quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Imóvel é o bem mais seguro de valorização


Diretor do Secovi,
Guido Grando Júnior,
considera que o momento é
de equilíbrio
Considerando que a única coisa que não acaba é o imóvel, ele ainda tem uma vantagem extraordinária: “Se ele pegar fogo, fica o chão, que ainda vale alguma coisa”, destaca Paulo Antunes Maciel. Um bom exemplo é a concepção da Avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá, região doada em 1940, na época pelo então presidente. Ele construiu o Colégio Liceu Cuiabano e fez uma lei obrigando quem ganhou o terreno naquela área que construísse moradia, pois as pessoas não queriam se mudar para o local. 
E hoje é um dos trechos mais valorizados de Cuiabá, que não tem preço. “Então o que tem que se pensar é que você ganha ao longo do tempo”, conclui Maciel. De acordo com o presidente do Secovi, Guido Grando Junior, os imóveis vinham se valorizando por conta do aumento de custos e demanda maior que a oferta. 
Isto foi causado por um longo período de estabilidade econômica e melhoria de renda das famílias, associadas a facilidades de crédito. Para a Secovi, o mercado passa por um momento de equilíbrio entre demanda e oferta, boas oportunidades de aquisição estão a surgir, com preços às vezes abaixo do custo, uma vez que algumas construtoras estão oferecendo condições especiais de aquisição, com descontos e outros benefícios. 

Fonte: Cirquito MT